Lágrimas que caem no papel gasto de tanto escrever...de tanto olhar e fingir que tudo passa por ele. Palavras. Apenas palavras. Nem gestos, nem sentimentos...apenas letras perdidas nesta escrita sem nome. E tudo continua...e o tempo mantém-se vivo, o tímido despontar de quem não quer nascer. Renascer. Repetir os mesmos sons, os mesmos erros, as palavras solitárias que caem em mãos sem dono...
Talvez um dia as muralhas caiam e o papel se desfaça em nada.