domingo, 12 de fevereiro de 2012

Levei-te, perdida, debaixo da pele, do cabelo que se deixa emaranhar no vento...Levei-te, perdida. Perdida, sim, sem saber que estavas ainda aqui. Sem te saber a olhar a cada movimento meu, a sentir cada vez que fecho os olhos...que adormeço aninhada, sozinha, perdida. Perdida, uma e outra vez, nos passos que andam em círculos, também eles a pisarem-se sem andarem, a tropeçarem para apenas caírem sobre si mesmos.