Lanço-me num abismo. A pedra presa aos pés, a água entra, leva-me , afoga-me. Surda de ti, de todos, do que me mata por dentro.
Deixo-me ir, livre de tudo, ensopada nas palavras que já não tenho que dizer. Muda quando já não preciso de falar. Nem de vos ouvir. Nem de vos ver.