Palavras. Faltam-me as palavras, agora, sempre, agora, quando quero tanto escrever. Quando te quero tanto escrever, abraçar-te, beijar-te, amar-te eternamente, como dois corpos sôfregos de amor que se esfregam e caem e se amam. Sim, a fúria deixou-me assim, a vontade de te abraçar, das palavras que não saem. Não saem, e eu escrevo, e escrevo, nesta fúria que não me deixa. Estou farta, a espera é longa e tu não conheces as minhas saudades.
8 comentários:
que as palavras brotem, assim, fartas, como os sentimentos aqui descritos...
beijo!
pensa que quando tiveres com ele, vai valer a pena essas saudades :)
não há palavras suficientes para transmitir a saudade que se sente =)
Pois vá assim escrevendo, porque o faz muito bem!
Bom domingo.
Muito agradecido pelo comentário.
A fúria da saudade? Dói de mais mas luta-se sempre um pouco, nem que seja de caneta nos dedos.
Deus te oiça! :)
Às vezes, as palavras não nos faltam... mas são tantas, que não conseguimos escolhê-las para pronunciar. :) Boa semana!
Mas Joana, eu acrescentei que todos colocam as peças de diferentes modos. Mas todos amam - sem tirar nem por! Agradecido pelo teu comentário. Gostei imenso e espero que continues por perto para me avaliar e, nem que seja, dar-me um sorriso ao ler um comentário teu.
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