sábado, 27 de agosto de 2011

Palavras. Faltam-me as palavras, agora, sempre, agora, quando quero tanto escrever. Quando te quero tanto escrever, abraçar-te, beijar-te, amar-te eternamente, como dois corpos sôfregos de amor que se esfregam e caem e se amam. Sim, a fúria deixou-me assim, a vontade de te abraçar, das palavras que não saem. Não saem, e eu escrevo, e escrevo, nesta fúria que não me deixa. Estou farta, a espera é longa e tu não conheces as minhas saudades.

8 comentários:

Canto da Boca disse...

que as palavras brotem, assim, fartas, como os sentimentos aqui descritos...


beijo!

ana cristina disse...

pensa que quando tiveres com ele, vai valer a pena essas saudades :)

Anónimo disse...

não há palavras suficientes para transmitir a saudade que se sente =)

São disse...

Pois vá assim escrevendo, porque o faz muito bem!

Bom domingo.

PauloSilva disse...

Muito agradecido pelo comentário.
A fúria da saudade? Dói de mais mas luta-se sempre um pouco, nem que seja de caneta nos dedos.

ana cristina disse...

Deus te oiça! :)

O Árabe disse...

Às vezes, as palavras não nos faltam... mas são tantas, que não conseguimos escolhê-las para pronunciar. :) Boa semana!

PauloSilva disse...

Mas Joana, eu acrescentei que todos colocam as peças de diferentes modos. Mas todos amam - sem tirar nem por! Agradecido pelo teu comentário. Gostei imenso e espero que continues por perto para me avaliar e, nem que seja, dar-me um sorriso ao ler um comentário teu.