sexta-feira, 30 de março de 2012

As saudades relembram-me de ti. O quanto de abracei ontem ao despedir-me...o quanto te quis dizer que te amo, que sou tua, que és tudo para mim. Que...que nem tenho palavras. A poesia não é nada, quando não sei o que te dizer. O quanto te abraçar e repetir a palavra de sempre...as palavras de sempre. Acreditar em ti, molhar-me na chuva intensa que vejo lá fora, deixar-me bonita, porque gostas de me ver assim. Deixar as gotas escorrerem-me pela cara e não secar o cabelo, só porque gostas de o ver assim.
Também te quero ver feliz.

Amo-te.

domingo, 18 de março de 2012

E se te dissesse que morri por dentro?
Que o baloiço parou...
que as cordas se partiram nos apertos súbitos,
nas memórias desencontradas que teimam em aparecer...

sexta-feira, 16 de março de 2012

Num beijo escondido,
nas mãos que se entrelaçam,
nos nossos corpos abraçados,
nos olhares perdidos,
sussurro o meu amor por ti:
Amo-te.