quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Máscara incerta do destino,
ecos de passos que me rodeiam,
o silêncio morto que me ensurdece...
Palavras que ainda solto,
gritos de solidão que me quebram
na infertilidade da terra que um dia deixei...

9 comentários:

paula disse...

porque o passado mesmo marcante não passe de infértil...só o presente tem essa capacidade!

Állyssen disse...

Joana...
sinto seu poema em cada poro de meu tato.

Um beijo.

;* Álly

Canto da Boca disse...

Eu sempre acredito que tudo brota, ainda que seja de um terreno inóspito, ou nas/das inférteis terras da solidão, sempre sobra um broto, um pouco de terra, uma lágrima, um grão, sempre!

Beijinhos!!

A.S. disse...

Sei que muitas vezes a vida tem contornos de alguma perversidade, mas gostava de ver em ti um sorriso de esperança!


Beijos
AL

Insana disse...

Linda postagem. eu tenho sempre a esperança no amanha.

bjs
Insana

Pedro Miguel disse...

Tenho estado doente e a trabalhar até tarde. :S

প্রেম বিষ্ঠা disse...

tão lindo .. posha , escreves tantoo !

GarçaReal disse...

Laivos de tristeza de um passado que marcou uma época...

Nunca desxes que a esperança fique no caminho da vida

Bom fim de semana

Bjgrande do Lago

Pena disse...

Preciosa e Linda Poetiza Amiga:
"Gritos na solidão"...?
Possui uma sensibilidade linda, acredite?
Os seus versos deliciam e fascinam.
MUITO OBRIGADO sentido e sincero pela sua simpatia.
Serei um eterno leitor seu.
Faz poesia triste, mas sublime.
Reage e vá à luta. Tem tanto para dar.
Beijinhos de pura amizade franca.
Sempre a respeitá-la e a estimá-la como valor poético gigante.

pena

Bem-Haja, pela visita que gostei muito.
Fico-lhe agradecido.
MUITO OBRIGADO, amiga maravilhosa.
Adorei o seu poema.