sábado, 8 de janeiro de 2011
Hoje não sei porque te escrevo. Queria abraçar-te, apertar a tua mão com força, olhar bem para ti e corar de sentir que me vês a alma. Não sei, não sei, prefiro que a mão não pare perdida no papel…É daqueles dias. Perdida. As palavras não saem, só os gestos, mesmo os mais automáticos como o escrever sem pensar. Sim, talvez hoje esteja vazia de pensamentos, de ideias para te dizer o quanto te adoro, de estudos, de tudo. Sobra…nem sei o que sobra. Os olhos fecharam-se no cansaço, as pálpebras caíram sobre o peso do fim do dia…Talvez me possas ver assim, fechada, com a caneta que deixa a tinta correr desordenadamente, vazia, sim, vazia, perdida no meio de tanto em que pensar.
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11 comentários:
Agrada-me a ideia do teatro. Quem sabe não a sigo mesmo? Só é pena Lisboa não fazer parte das minhas cidades de eleição... mas poderia mudar isso.
Quanto ao teu testamento: obrigadíssimo! Foi mesmo bonito :)
Adorei o teu textinho, adequa-se ao comentário que te fiz anteriormente: escrevemos sempre com amor, para alguém. <3
o teu ''nome/nickname'' fez-me chegar a ti, tive realmente curiosidade e deparo-me com textos fenomenais de um sentimnetalismo tão verdadeiro. simplesmente adorei =) beijinhos* boa sorte
(uma caneta vazia que enche-nos de poesia!)
beijinhos!
Sei bem do que falas, querida.
Texto nostágico e bem escrito.
bj
Assim é, amiga. Não poucas vezes nos perdemos, no meio de tanto em que pensar. :) Boa semana!
=) obrigada pela força... quero mesmo voltar a encontrar momentos daqueles. a seguir o teu blog =) beijinhos
Ainda bem que gostaste *
Isto passa..
bjs
Insana
Mas quando se ama deixamos de viver em nós e passamos a viver no que amamos. (Platão)
Bem, tu entendes-me. Quanto ao acabar com o blogue... só o tempo o dirá.
Beijoos *
Temos de esperar essa felicidade.
Beijinhos *
Nas tuas palavras,vê-se um vazio,muito vazio!!mas tudo é questão de esperar,porque um dia o amor que esperas,irás abraçar
Bjs.
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